Tentando buscar mais respostas a respeito do processo que atravessa minha individualidade, e de como a emprego em relação a forma que existo diáriamente, me lembrei de uma pergunta feita por um colega, a algum tempo atrás, que era mais ou menos assim:
"O que é a Puppets Massacre exatamente?"
Para não acuá-lo a pensar, ou para não deferir-lhe um golpe mortal (como a maligna licenciosidade dos seres-humanos) o respondi amistosamente que a "Puppets Massacre é o nada" ... e nos despedimos. Logo nos primeiros passos senti a dor dilacêrante da incompletude trombar minhas vísceras, assim como uma faca afiada tromba e atravessa a carne em uma punhalada celerada. A minha própria resposta me doendo ulcerosa muito antes de entrar em estado terminal. Era tão óbvio e tão fácil dizer ...
a Puppets Massacre é terrorismo poético;
colagens de poemas decapitados por sentimentos de fúria e de tantos outros sentimentos e percepções afinal... poemas decapitados, remixados, desconstruídos, estragados e colados em uma plataforma digital... com algum interesse em showbusiness, uma vez que o 'business' seja entendido pela seguinte frase:
"show me your business _ I'll show you my ass."
fucker ...
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